O Seguro de Vida, habitualmente, está associado a um crédito habitação. Na verdade, é muito mais do que uma simples obrigação bancária, é verdadeiramente um Ato de Amor.
As
exigências bancárias são normais, porque visam a proteção do banco. Contudo, apenas
oferecem a garantia do pagamento da dívida, por morte das pessoas seguras e
pela eventual invalidez. Mas será que é suficiente?
Rendimento
apenas do trabalho
Imagine uma família onde os rendimentos são apenas fruto do trabalho de um pai e/ou de uma mãe, mas na melhor das hipóteses é fruto da labuta de ambos. A família tem encargos fixos. Os custos não se limitam apenas à mensalidade do empréstimo bancário. Temos de olhar para a conta da luz, da água, das telecomunicações, da alimentação, das despesas de saúde familiar, de educação e do vestuário. Há ainda os gastos extraordinários de manutenção da casa e do carro, etc.
Seguro de Vida verdadeiramente protetor
Importa esclarecer – o Seguro de Vida verdadeiramente protetor –é aquele que garante o pagamento de todos os custos fixos e, permite a continuidade da qualidade de vida da família, quando um dos progenitores, fatalmente, não conseguir ganhar o seu sustento, seja por motivo de doença ou acidente.
E
se eu não estiver mais cá?
Agora,
pense… na sua ausência a qualidade de vida dos seus filhos estará assegurada!? Será
que a sua família estará preparada financeiramente para garantir um futuro próspero
ou pelo contrário, terá um futuro comprometido com muitas dificultadas
económicas?
Qual o capital mínimo que deve ter um Seguro de Vida?
Colmatar
os custos fixos e criar uma “bolsa de ar” extra – financeiramente falando – é
uma grande responsabilidade para as famílias. Sabia que as estatísticas dizem
que o capital mínimo, para um – Seguro de Vida verdadeiramente protetor – dever
ser a soma de três anos de rendimentos? Três anos, é o tempo mínimo para a
readaptação de uma família, face a um imprevisto grave, consequente de doença
súbita ou de acidente. A título de exemplo, uma família que possui um
rendimento anual de 25.000 euros deverá contratar, junto de uma seguradora, um
capital mínimo de 75.000 euros, em caso de morte e/ou incapacidade total e
permanente, por doença ou acidente do pai ou da mãe.
Fazer um Seguro de Vida é uma Ato de Amor?
Fazer um Seguro de Vida é, na verdade um ato de amor. Um ato de amor primeiramente para consigo, porque quando ocorrer uma grande invalidez que o incapacita e impede a normal vida ativa, o primeiro beneficiado é você. Em segundo lugar, é um ato de amor para com os seus filhos, porque os seus filhos são os beneficiários e irão reconhecê-lo como um pai prudente. E, ficarão eternamente gratos. Ficando, deste modo, garantida a qualidade da educação e a qualidade de vida dos seus tão amados filhos.
O
Seguro de Vida pode transformar a vida de qualquer família.
A
vida que vale a pena ser vivida é aquela que é vivida a pensar em si e nos
outros. Quando partirmos, o legado que deixamos é aquele que irá sustentar toda
uma família que tanto amamos.
Com este sentido de responsabilidade e amor à vida e à família – o Seguro de Vida verdadeiramente protetor – é um pé-de-meia que garante os recursos capazes de ajudar uma família a ultrapassar um imprevisto. Estes imprevistos são marcados pela dor e pelo caos. Acredite, a dor pode ser vivida sem preocupações financeiras quando temos um Seguro de Vida!
A
real importância de um Agente de Seguros
Uma apólice contratada junto de um Agente de Seguros, Especialista em Seguros de Vida, é garantidamente a melhor solução para si, porque possibilita um acompanhamento profissional, quando mais precisar.
Seja Feliz! Faça a sua Família Feliz. E, já agora faça um Seguro de Vida como proteção familiar.